segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Perdemos a fé em você!



O tema é bacana, a inspiração vem fácil, enfim, é um dos temas mais prazerosos de se escrever sobre. Ainda mais pra quem vive – pelo menos tenta viver ou ainda acredita – da pena, como eu. Mas e quando você já escreveu mais cartas de amor do que consegue lembrar?  Centenas de cartas, a principal característica que se nota é o amadurecimento. Mas hoje, nesse dia caro leitor, vou desvendar o amor e o que Ele realmente é.
Amor. Venho lhe dizer que você é um saco. é costumado a ser adorado por poesias dos imortais e alvo de busca cansativas capazes de durar o longo e passageiro instante de uma vida. Sou do mundo real, com problemas reais, não posso e não devo dar ao luxo de passar mais uma noite esperando o telefone tocar. Esta falsa esperança que você insiste em plantar nas pessoas não tem mais vez aqui não. Será que você já percebeu o tamanho do poder que possui sobre as pessoas, o poder que teve sobre mim? Já percebeu que quase acabou com uma civilização inteira quando resolveu se intrometer na vida de Helena na historia de Tróia? Mas digo a Você e repito: Aprendemos desde cedo a amadurecer no seu jogo do amor. Nesse momento chega o ponto que quero focar: Nós,  pertencentes a geração do século XXI, estamos perdendo a fé em você. Nada de sentimentos, nada de olhares carinhosos e mensagem de texto. Simplesmente pele na pele, aquela coisa da excitação mesmo. Sem mais, é com satisfação que digo que, se não o tenho, não mais me terás ( Eu acho e espero que seja assim!) . 

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